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*
*_____________Confesso-te.*
As singelezas dos meus olhos são tuas.
Os teares de sonhos que bordo nas noites de estrelas são teus.
Confesso-te aqui, despida de reticências e de alma nua.
Digo-te que anseio deixar-me em ti e adormecer no teu regaço,
entre vermelhos beijos, toques mágicos e silentes abraços.
Confesso-te...
Mora em mim, em um quarto e sala, a famigerada espera,
aquela que consome os dias e acorda as noites, sem trégua.
Digo-te que anseio a tua fragrância lunar que embala minhas noites, quero-a aqui, viva, deslizando na minha pele,
desenhando minhas curvas, gotejando todos teus amores.
Confesso-te...
Em veleiros abandonados ao léu deitei-me e desejei teu céu.
E na busca incessante de estranhos mares, descobri-te o óbvio,
o seguro de um porto, que sempre sublimei em meio a tantos amares.
Digo-te que te deixo tocar-me a pele com tua canção,
sepultando assim todas as marcas invisíveis das notas perdidas e sofridas do meu intenso coração.
Confesso-te...
Nada sei de fingimentos.
Sou transparente e às vezes singro ao gosto do vento.
E as palavras carregadas de emoção emergem sem tolhimentos.
Pois é do meu interior, aquém eu mesma, que sempre brotam os reais sentimentos.
E digo-te que sem ti sou corpo sem alma, alma sem pouso, pouso sem guarida, sou apenas luz fria.
Sou toda tua. Em espírito e em vida.
Confesso-te...
Karinna*
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*_____________Confesso-te.*
As singelezas dos meus olhos são tuas.
Os teares de sonhos que bordo nas noites de estrelas são teus.
Confesso-te aqui, despida de reticências e de alma nua.
Digo-te que anseio deixar-me em ti e adormecer no teu regaço,
entre vermelhos beijos, toques mágicos e silentes abraços.
Confesso-te...
Mora em mim, em um quarto e sala, a famigerada espera,
aquela que consome os dias e acorda as noites, sem trégua.
Digo-te que anseio a tua fragrância lunar que embala minhas noites, quero-a aqui, viva, deslizando na minha pele,
desenhando minhas curvas, gotejando todos teus amores.
Confesso-te...
Em veleiros abandonados ao léu deitei-me e desejei teu céu.
E na busca incessante de estranhos mares, descobri-te o óbvio,
o seguro de um porto, que sempre sublimei em meio a tantos amares.
Digo-te que te deixo tocar-me a pele com tua canção,
sepultando assim todas as marcas invisíveis das notas perdidas e sofridas do meu intenso coração.
Confesso-te...
Nada sei de fingimentos.
Sou transparente e às vezes singro ao gosto do vento.
E as palavras carregadas de emoção emergem sem tolhimentos.
Pois é do meu interior, aquém eu mesma, que sempre brotam os reais sentimentos.
E digo-te que sem ti sou corpo sem alma, alma sem pouso, pouso sem guarida, sou apenas luz fria.
Sou toda tua. Em espírito e em vida.
Confesso-te...
Karinna*
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