humano
Egrégia majestade,
à altura da estrelas te invade
Se cauteloso,
não permitas o vil engano,
O orgulho mata o homem
que descuida
Da verdade de ser bicho,
e acredita que
Com sorte seja humano.
Devoção.
A dor que carrego
Em meus ossos
Da tua covardia emana.
Eu busco a luz da tua face
Mas tua alma me faz
Tremer de aversão.
Meu sangue afana
Minha carne atinge a combustão.
Só penso em ti, sou mente,
Sou preso em grades sem razão.
A culpa da tua incoerência
É parte da minha devoção.