Falando de Amor
Do amor reconheço que muito pouco sei. Tudo que antes considerava essencial para a sua existência, hoje, se tornou complemento. Embora, ainda acredite em sua essência, seu significado tornou-se amplo o suficiente para que eu o entenda em toda sua dimensão.
Há mais sentimentos nobres no coração de quem ama do que o ciúme, orgulho, e a disputa insana de poder. Não se entrega ao outro nada mais do que o afeto, é preciso preservar e preservar-se quando o amor existe. É preciso conhecer-se o suficiente, aceitando-se... Amando-se.
Diferente do que nos ensinaram não se dá ou se perde a vida por amor... o amor é vida!
Dependência afetiva, definitivamente não é amor. Quando buscamos a mudança do outro ou de nós mesmo para que o relacionamento se configure, não estamos amando. Erroneamente acreditamos que a pessoa que amamos deva viver em nós e que, em recíproca, precisamos entregar nossas vidas. Isso não é amor! É posse, domínio, entrega cega e absoluta de idéias, sentimentos, valores que nos integram.
Não é possível encontrar o amor onde o amor próprio não se faz presente. Não é possível sustentar um amor que não nos aceita tal como somos, porque mudanças, só acontecem quando amadurecemos e desejamos. Nenhuma mudança pode ser imposta ou predefinida como se fossemos meros espectadores de nossa história. Assim como, existem defeitos que, se retirados, nos desestruturam, fazendo-nos morrer em vida.
Esse respeito mútuo que alimenta e sustenta uma relação é o que determina o amor eterno. Aquele que com o tempo, mesmo que os corpos não mais se desejem à alma os conduz eternamente. Um compromisso de amor que ultrapassa preconceitos, que valoriza o que não se vê. Que integra... Que não destitui.
Reconheço que ainda desconheço boa parte do que teorizo, mas, dentro de mim há sempre a busca, a esperança, o desejo de amar e ser verdadeiramente amada.
Mesmo sabendo que o amor não se encontra apenas nas relações afetivas de namoro, casamento e convivência, e que muitas das vezes é toda a essência da vida nas situações mais diversas e indefinidas, sei que quando nos dispusermos a amar na amplitude do significado da palavra, do sentimento, do afeto, poderemos estar bem próximos de vivenciar o maior e o mais simples de todos os desejos... O Amor!
Do amor reconheço que muito pouco sei. Tudo que antes considerava essencial para a sua existência, hoje, se tornou complemento. Embora, ainda acredite em sua essência, seu significado tornou-se amplo o suficiente para que eu o entenda em toda sua dimensão.
Há mais sentimentos nobres no coração de quem ama do que o ciúme, orgulho, e a disputa insana de poder. Não se entrega ao outro nada mais do que o afeto, é preciso preservar e preservar-se quando o amor existe. É preciso conhecer-se o suficiente, aceitando-se... Amando-se.
Diferente do que nos ensinaram não se dá ou se perde a vida por amor... o amor é vida!
Dependência afetiva, definitivamente não é amor. Quando buscamos a mudança do outro ou de nós mesmo para que o relacionamento se configure, não estamos amando. Erroneamente acreditamos que a pessoa que amamos deva viver em nós e que, em recíproca, precisamos entregar nossas vidas. Isso não é amor! É posse, domínio, entrega cega e absoluta de idéias, sentimentos, valores que nos integram.
Não é possível encontrar o amor onde o amor próprio não se faz presente. Não é possível sustentar um amor que não nos aceita tal como somos, porque mudanças, só acontecem quando amadurecemos e desejamos. Nenhuma mudança pode ser imposta ou predefinida como se fossemos meros espectadores de nossa história. Assim como, existem defeitos que, se retirados, nos desestruturam, fazendo-nos morrer em vida.
Esse respeito mútuo que alimenta e sustenta uma relação é o que determina o amor eterno. Aquele que com o tempo, mesmo que os corpos não mais se desejem à alma os conduz eternamente. Um compromisso de amor que ultrapassa preconceitos, que valoriza o que não se vê. Que integra... Que não destitui.
Reconheço que ainda desconheço boa parte do que teorizo, mas, dentro de mim há sempre a busca, a esperança, o desejo de amar e ser verdadeiramente amada.
Mesmo sabendo que o amor não se encontra apenas nas relações afetivas de namoro, casamento e convivência, e que muitas das vezes é toda a essência da vida nas situações mais diversas e indefinidas, sei que quando nos dispusermos a amar na amplitude do significado da palavra, do sentimento, do afeto, poderemos estar bem próximos de vivenciar o maior e o mais simples de todos os desejos... O Amor!