Uma noite
Uma mulher apaixonada , tenta buscar em outros braços
o que nunca terá do seu amado.
Ele tão distante, como as luzes que vão marcando o seu caminho.
Agora mais ainda, um estranho do seu lado, sofre, tenta se enganar.
É o amanhecer com seus pálidos reflexos, mais pálida ainda
ela está.
Ouve os pássaros, sinal que a noite findou, como foi ali parar?
Casa sim, chegar o mais rápido possível.
Sua cama, seu aconchego, seus livros.
Esconder sim, não pensar.
Mais uma vez uma busca inutíl.
Sabe que nunca o verá.
Por que foi se entranhar em seu ser?
Não dessa forma, não.
Tenta arrancar, é como se dilacerasse , seu coração, suas
veias, sua vida esvai-se em sangue.
Sim morrer, pois este amor mata aos poucos, enlouquece.
Tua é sua vida, teu é seu querer.
Com indiferença ela volta, tanto faz , viver ou morrer.
Morta já está.
Por um amor impossível, distante muito distante.
Vive sem saber, que uma vida se acaba
de tanta angústia e a certeza da verdade.
As neves do tempo prateando sua fronte, a face enrugada.
Chega ao fim sem realizar seu sonho.
Passam os anos e mil deseganos.
Assim aprende que é preciso fingir.
Os olhos vagueiam, em vão te procuram.
E para viver decentemente se esconde
em seus livros e escritos.
Porque o seu amado nunca terá...
Uma mulher apaixonada , tenta buscar em outros braços
o que nunca terá do seu amado.
Ele tão distante, como as luzes que vão marcando o seu caminho.
Agora mais ainda, um estranho do seu lado, sofre, tenta se enganar.
É o amanhecer com seus pálidos reflexos, mais pálida ainda
ela está.
Ouve os pássaros, sinal que a noite findou, como foi ali parar?
Casa sim, chegar o mais rápido possível.
Sua cama, seu aconchego, seus livros.
Esconder sim, não pensar.
Mais uma vez uma busca inutíl.
Sabe que nunca o verá.
Por que foi se entranhar em seu ser?
Não dessa forma, não.
Tenta arrancar, é como se dilacerasse , seu coração, suas
veias, sua vida esvai-se em sangue.
Sim morrer, pois este amor mata aos poucos, enlouquece.
Tua é sua vida, teu é seu querer.
Com indiferença ela volta, tanto faz , viver ou morrer.
Morta já está.
Por um amor impossível, distante muito distante.
Vive sem saber, que uma vida se acaba
de tanta angústia e a certeza da verdade.
As neves do tempo prateando sua fronte, a face enrugada.
Chega ao fim sem realizar seu sonho.
Passam os anos e mil deseganos.
Assim aprende que é preciso fingir.
Os olhos vagueiam, em vão te procuram.
E para viver decentemente se esconde
em seus livros e escritos.
Porque o seu amado nunca terá...