Cerejeiras em flor...
Porque dizes que são minhas estas lindas flores?
Que a rosa que descreves, é o símbolo do nosso amor?
De que amor falas? Daquele que tanta dor causou-me?
Parece que agora, queres atribuir-me todas as poesias,
todos os simbolismos.
E mais ainda o sentimento que move tua alma de poeta!
Falas de um amor que desconheço, puro e incondicional.
Enganar-se uma vez, é aceitável. Mas correr esse risco
novamente, está além do que posso suportar.
No entanto, aceito as flores, querido poeta...
Porque me lembram o tempo em que,
ingenuamente acreditei que teu amor era sincero.
Doces momentos, em que feliz eu me julgava...
Mas sem amargura te digo, de ti guardo boas lembranças.
E por esse motivo quero que sejas feliz,
e que tua vida floresça!
Como as cerejeiras, na primavera... em Portugal...
Porque dizes que são minhas estas lindas flores?
Que a rosa que descreves, é o símbolo do nosso amor?
De que amor falas? Daquele que tanta dor causou-me?
Parece que agora, queres atribuir-me todas as poesias,
todos os simbolismos.
E mais ainda o sentimento que move tua alma de poeta!
Falas de um amor que desconheço, puro e incondicional.
Enganar-se uma vez, é aceitável. Mas correr esse risco
novamente, está além do que posso suportar.
No entanto, aceito as flores, querido poeta...
Porque me lembram o tempo em que,
ingenuamente acreditei que teu amor era sincero.
Doces momentos, em que feliz eu me julgava...
Mas sem amargura te digo, de ti guardo boas lembranças.
E por esse motivo quero que sejas feliz,
e que tua vida floresça!
Como as cerejeiras, na primavera... em Portugal...