Você em poucas palavras invade o sentimento, busca na infância
o que hoje a saudade nos ferindo;
Sorri.
Assim quantos corações foram ceifados pelo amor falso
que o homem deita a fim ter o que divino e
quando desvenda a virgindade dá as costas...
isto é matar aos poucos e fazer-nos escravos que
vamos nos enfocando a cada momento e procurando a
falha por tão ávido desaparecimento ou tão mesquinho a atenção...
borbulhando o sangue febril apoiando no mais nobre,
o respeito,quando percebendo desrespeitada; mata,
não só o sentimento naquele momento,mas do futuro
que brilhante poderia ser, quando ao constituir
uma família!
No mais valoroso amor, na paixão pela família
o faz escravo e de sentimento brutal duplo,o amor que
concedeu a quem tem apoio;
e as costas que dera a quem de futuro não conheceu!
É hoje o amor fenomenal da sua filha, que:
Embebida no amor e ilusão,nos mais belos galanteios
que entre poemas e músicas arrancados versos,
na lareira do seu humilde coração, rompida
a sua virgindade e ainda criança:
Sabedor que
tornará avô e as conseqüências são outras...
Fizera ao prazer e na oportunidade certa que a moça no passado aceitou.
Sentindo humilhado
corre os olhos ao jovem que praticara o ato com sua filha,
nota-lhe riscos:
Na presença exigida dos pais pelo senhor juiz,
comparece do jovem apenas a mãe
e da jovem, os pais,
o cruel da vida e o prazer da morte lhe é dado neste momento!
A mãe do rapaz corre os olhos ao pai da menina,
lembra seu sofrimento e dos seus dissabores.
Na loucura da paixão,
seu filho que fora abandonado,
elevara aquela sua menina a mulher; sentira no seu papel !
E ainda a diferença que será;
Criança cuidando de criança e
por conseqüente, filho seu, que na sua candura explorara a irmã!
Seus filhos legítimos dar-lhe-ão uma neta
e a ironia do destino o faz temer perder a família!
Cala-se,
Premio honroso,dos traçados do destino!
Barrinha 26 de abril de 2009 16h.