Até quando?
Sabe;
De nada mais vale escapar do vazio existencial, como um fúnebre pesar de estar cheio de vagos entusiasmos, uma "aliteração" do rancor amargo que fere o determinismo.
Talvez o sincronismo entre o ser e o estar, reivente moldes que expresse um oneroso sentimentalismo, como o carisma que manda ramalhete de flores para a senhora decadência, a mesma decadência divina que já jurou amores pela perfeição.
Os canibalistas de mentes estão recolhendo as cifras pelas alamedas dos templos.
Assim é a frágil limitação humana, assim é a ágil submissão imposta.
como um duelo para os povos em julgamento divino... até quando?