Pode fazer uma poesia aqui, outro poeminha lá
mas no fundo a mente fica focada na tristeza.
E não quer saber de prosas e pensamentinhos
melosos pra ludibriar esse sofrimento.
Isso tudo acontece quando você acaba
de passar por alguma coisa que nunca imaginou
pudesse acontecer e vê o chão como um enorme
buraco sem fim.
Ainda mais quando esse algo ruim acontece e
você não se preparou a contento pa-
ra aceitar. Ainda mais se for tão inesperado,
algo que nem tenha dado motivo ou procurado
nos alfarrábios do destino.
Ele mesmo se encarrega de trazer à tona coisas
e fatos, ou para te deixar triste até a exaustão ou
quem sabe te alertar de algo pior se não fosse
sua interveniência.
O fato é nunca estamos preparados. E andamos
sempre correndo atrás de algo novo, novas emo-
ções, dai o perigo de tais acontecimentos.
E isso acontece num processo lento e anônimo
de sofrimento. Até muitas vezes podemos dar um
toque diferente nesse quadro, mas nem sempre ten-
tamos arriscar a contrariar o destino.
E lá vem o medo de ter medo, pois ser covarde ou
ter coragem é uma escolha e, não uma sentença
final.
Ainda bem que somos todos diferentes e que entre
nós existam os que aceitam as coisas boas e más diferentes um do outro.
Existem mesmo os que aceitam as dores da vida
sem queixumes.
Que bom! assim eles acabam nos dando coragem
para levar em frente nossos insights e decisões.
E meu coração está me cutucando e perguntando
porque não falo das coisas boas que acontecem.
Respondo para ele que de delicias não se fala, só
se sente.
Mas que tá bem ruim essa infelicidade..
Ah! isso tá
mas no fundo a mente fica focada na tristeza.
E não quer saber de prosas e pensamentinhos
melosos pra ludibriar esse sofrimento.
Isso tudo acontece quando você acaba
de passar por alguma coisa que nunca imaginou
pudesse acontecer e vê o chão como um enorme
buraco sem fim.
Ainda mais quando esse algo ruim acontece e
você não se preparou a contento pa-
ra aceitar. Ainda mais se for tão inesperado,
algo que nem tenha dado motivo ou procurado
nos alfarrábios do destino.
Ele mesmo se encarrega de trazer à tona coisas
e fatos, ou para te deixar triste até a exaustão ou
quem sabe te alertar de algo pior se não fosse
sua interveniência.
O fato é nunca estamos preparados. E andamos
sempre correndo atrás de algo novo, novas emo-
ções, dai o perigo de tais acontecimentos.
E isso acontece num processo lento e anônimo
de sofrimento. Até muitas vezes podemos dar um
toque diferente nesse quadro, mas nem sempre ten-
tamos arriscar a contrariar o destino.
E lá vem o medo de ter medo, pois ser covarde ou
ter coragem é uma escolha e, não uma sentença
final.
Ainda bem que somos todos diferentes e que entre
nós existam os que aceitam as coisas boas e más diferentes um do outro.
Existem mesmo os que aceitam as dores da vida
sem queixumes.
Que bom! assim eles acabam nos dando coragem
para levar em frente nossos insights e decisões.
E meu coração está me cutucando e perguntando
porque não falo das coisas boas que acontecem.
Respondo para ele que de delicias não se fala, só
se sente.
Mas que tá bem ruim essa infelicidade..
Ah! isso tá