Renascer e não ter a felicidade de recordar.
Sentir que o amor está partindo.
Dói mais do que a desventura de amar.
Vivo de sentimentos alheios,
Alimentados pelo ócio da alma.
Meus medos não mais me tomam,
A pensar em ti.
São medos previsíveis da mesma dor,
Que outrora sofri.
Que lástima, que descaso, que violência!
Injusto é pensar em ti.
Nessa fado de dores tamanhas,
Que pesam na alma e interferem no corpo.
Ah... Mas tantos já sofreram dores maiores...
Não reduz a dor,
Não desfaz a maldade,
Não apaga a mágoa.
Medo? Ainda os tenhos...
O maior deles?
O medo de amar e não ser amada.
Sentir que o amor está partindo.
Dói mais do que a desventura de amar.
Vivo de sentimentos alheios,
Alimentados pelo ócio da alma.
Meus medos não mais me tomam,
A pensar em ti.
São medos previsíveis da mesma dor,
Que outrora sofri.
Que lástima, que descaso, que violência!
Injusto é pensar em ti.
Nessa fado de dores tamanhas,
Que pesam na alma e interferem no corpo.
Ah... Mas tantos já sofreram dores maiores...
Não reduz a dor,
Não desfaz a maldade,
Não apaga a mágoa.
Medo? Ainda os tenhos...
O maior deles?
O medo de amar e não ser amada.