Colinho
Tantos dragões de aço
Cuspindo fogo das entranhas da terra,
Na tempestuosa madrugada de sombras,
De sombras e ar ameaçador...
De mar agitado e chuva fina tocada a vento forte na noite escura,
Eu me sinto subjugado, pequenino, indefeso!...
De repente, tua imagem me ocorre!
Subjugado, pequenininho, indefeso…
E agora, saudoso do teu colinho!