Saber compreender...
Muitas das vezes agimos com o coração, deixamos nossas emoções falarem mais alto, nos recusamos a ouvir a razão.
Queremos, simplesmente queremos fazer ou ter algo. Batemos pé, gritamos, não ouvimos os outros, não percebemos o que está nas entrelinhas das palavras, não lemos o subtexto...
Aí...temos que pagar o preço pela falta da leitura, pela recusa em ver, entender, compreender, em aceitar...
Alguns caminhos são sem volta, mesmo que encontrem encruzilhadas, não tem volta, não tem retorno. São caminhos de mão única.
Por vezes pensamos que enquanto caminhamos, iremos encontrar um companheiro para trilhar conosco uma jornada, mas... vã ilusão... o caminho é solitário, e por só ter uma única mão, não permite ultrapassagens. Sendo assim o caminho é solitário, sem companheiros ou passantes. Agir com o coração é ruim? Não, claro que não.
Fomos criados como prova extrema do amor divino, mas o coração não é bom conselheiro, se engana, se ilude.
O ideal é usarmos de sabedoria: ouvir o coração, mas mediar com a razão.
A razão nos faz enxergar o que o coração se recusa a ver, a ouvir o que o coração faz questão de não escutar...
Para sermos felizes, precisamos ouvir, calar, ir, mas parar, forçar mas também ceder.
O mais importante, saber que podemos ganhar, mas sobretudo, podemos perder...
Não deixemos que as perdas, as desilusões, as lágrimas nos impeçam de enxergar o sol que desponta a cada manhã, mesmo por trás das nuvens.
Lembremo-nos que Deus nos dá a cada dia a oportunidade de trilharmos um caminho de felicidade.
Só é preciso que saibamos enxergar o que está por trás das "entrelinhas" da vida...
Muitas das vezes agimos com o coração, deixamos nossas emoções falarem mais alto, nos recusamos a ouvir a razão.
Queremos, simplesmente queremos fazer ou ter algo. Batemos pé, gritamos, não ouvimos os outros, não percebemos o que está nas entrelinhas das palavras, não lemos o subtexto...
Aí...temos que pagar o preço pela falta da leitura, pela recusa em ver, entender, compreender, em aceitar...
Alguns caminhos são sem volta, mesmo que encontrem encruzilhadas, não tem volta, não tem retorno. São caminhos de mão única.
Por vezes pensamos que enquanto caminhamos, iremos encontrar um companheiro para trilhar conosco uma jornada, mas... vã ilusão... o caminho é solitário, e por só ter uma única mão, não permite ultrapassagens. Sendo assim o caminho é solitário, sem companheiros ou passantes. Agir com o coração é ruim? Não, claro que não.
Fomos criados como prova extrema do amor divino, mas o coração não é bom conselheiro, se engana, se ilude.
O ideal é usarmos de sabedoria: ouvir o coração, mas mediar com a razão.
A razão nos faz enxergar o que o coração se recusa a ver, a ouvir o que o coração faz questão de não escutar...
Para sermos felizes, precisamos ouvir, calar, ir, mas parar, forçar mas também ceder.
O mais importante, saber que podemos ganhar, mas sobretudo, podemos perder...
Não deixemos que as perdas, as desilusões, as lágrimas nos impeçam de enxergar o sol que desponta a cada manhã, mesmo por trás das nuvens.
Lembremo-nos que Deus nos dá a cada dia a oportunidade de trilharmos um caminho de felicidade.
Só é preciso que saibamos enxergar o que está por trás das "entrelinhas" da vida...