Eu vi teu olhar no escuro e do seu coração fiz minha morada para te amar...eu juro. Sou como o vento te arrastando num tufão e tombar-te de amor e paixão. Nesta luz dileta só sei falar de amor, e  no meu peito adormecem desenganos nas satisfações, pois esqueço de ver que os desumanos não poupam nem mesmo suas razões. Talvez esteja errado por pensar assim, mas a saudade é uma tormenta desta inspiração sem fim. Choro por este amor delirante nas horas calmas e sossegadas...minhas lágrimas chorosas caem devagarinho na madrugada, pois o manto dessa roupagem vislumbra a natureza abnegada. Com meu poder de fé estarei sempre amparado e assim é o verdadeiro amor...pois quando percebe que está morrendo...procura onde renascer.