APELO À MÂE NATUREZA
Natureza mãe de todos nós, não desatinas
Escuta ao menos a voz dos inocentes,
Tantos de nós estão aqui a protegê-la
A cultivá-la, mas quando te revoltas
Não perdoas ninguém.
Mãe natureza sabemos que a ganância do homem
É tamanha que ignora os benefícios
Que recebemos de você
Em todos os setores de nossa existência
Mas nem todos são assim tão desumanos.
Tantos tentam destruí-la de toda maneira
E mesmo assim és persistente
Às vezes até mais humana que o homem
Que a maltrata e mesmo assim resiste e produz
Dando-nos sombra, flores frutos, água, alimento
E mesmo assim o homem prossegue
Com seu vandalismo, ganância, destruição
Por isso é que compreendemos
Quando rios transbordam,
Geleiras degelam, mares ficam revoltos
Vulcões que pareciam extintos despertam
Como se clamando por piedade,
Todos em uma só voz
E sem nos escutar também, tu, mãe natureza
Cobra um preço alto demais dos justos,
Dos que de ti dependem para sobreviver.
Piedade é o que clamamos os inconscientes
Não sabem o que fazem, mas os inocentes
Não deveriam pagar por um crime
Que não cometeram.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Natureza mãe de todos nós, não desatinas
Escuta ao menos a voz dos inocentes,
Tantos de nós estão aqui a protegê-la
A cultivá-la, mas quando te revoltas
Não perdoas ninguém.
Mãe natureza sabemos que a ganância do homem
É tamanha que ignora os benefícios
Que recebemos de você
Em todos os setores de nossa existência
Mas nem todos são assim tão desumanos.
Tantos tentam destruí-la de toda maneira
E mesmo assim és persistente
Às vezes até mais humana que o homem
Que a maltrata e mesmo assim resiste e produz
Dando-nos sombra, flores frutos, água, alimento
E mesmo assim o homem prossegue
Com seu vandalismo, ganância, destruição
Por isso é que compreendemos
Quando rios transbordam,
Geleiras degelam, mares ficam revoltos
Vulcões que pareciam extintos despertam
Como se clamando por piedade,
Todos em uma só voz
E sem nos escutar também, tu, mãe natureza
Cobra um preço alto demais dos justos,
Dos que de ti dependem para sobreviver.
Piedade é o que clamamos os inconscientes
Não sabem o que fazem, mas os inocentes
Não deveriam pagar por um crime
Que não cometeram.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional