LA ONDE O SOL SE ESCONDE

No vale dos sonhos semeei meus dias
Que por certo hão de germinar
E assim vou divagando no encanto
Dos meus muitos sonhos enquanto houver poesia.
Seu nome e esperança, sua voz é doce
Seu olhar distante fala tanto a tantos!

Derramei meu pranto nas asas da andorinha
E ela se foi levada pelo vento,
Quem sabe transformar meu pranto
No seu canto triste lá nas colinas da saudade
Onde o sol se esconde e onde os sonhos
Nunca passarão de sonhos.

Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional