De tua tristeza queria eu entender...
Ao dormir meu vôo alcei,
no teu quarto em segundos me encontrei.
Desculpe-me a ousadia... de verdade eu não queria,
ser indiscreta ou invadir tua intimidade.
Mas olhando-te assim, repousando e abraçado... não a mim.
Sentei-me no canto do quarto,chorei baixinho a minha desilusão, de acreditar-me mesmo que por segundos, dona do seu coração...
Mas como me dissestes não és de ninguém e muito menos MEU!
E também coração não pertence a ninguém...
Não se obriga um sentimento, sei por experiência que isto só causa tormento...
Conduta certa é deixar-te em paz.
Seguir minha vida, sem porto nem cais...
Aproximei-me de vocês... mas foi teu rosto que beijei... tua barba acariciei, olhei teus olhos fechados... tão tranquilos...
Como Rocha, não posso desmoronar... respirei fundo, olhei-te novamente com carinho e fui saindo devagarinho...
Alcei novamente vôo por cima do oceano, cheguei novamente ao meu lugar, sabendo que ao seu, não devo mais voltar.
Acordei com os olhos úmidos, o coração dolorido, a Alma tristonha, o corpo encolhido...
Te amo! Devo te esquecer.
p.s.: "Tanta tristeza a Alma assalta, que escrevendo versos o coração acalma..."
Ao dormir meu vôo alcei,
no teu quarto em segundos me encontrei.
Desculpe-me a ousadia... de verdade eu não queria,
ser indiscreta ou invadir tua intimidade.
Mas olhando-te assim, repousando e abraçado... não a mim.
Sentei-me no canto do quarto,chorei baixinho a minha desilusão, de acreditar-me mesmo que por segundos, dona do seu coração...
Mas como me dissestes não és de ninguém e muito menos MEU!
E também coração não pertence a ninguém...
Não se obriga um sentimento, sei por experiência que isto só causa tormento...
Conduta certa é deixar-te em paz.
Seguir minha vida, sem porto nem cais...
Aproximei-me de vocês... mas foi teu rosto que beijei... tua barba acariciei, olhei teus olhos fechados... tão tranquilos...
Como Rocha, não posso desmoronar... respirei fundo, olhei-te novamente com carinho e fui saindo devagarinho...
Alcei novamente vôo por cima do oceano, cheguei novamente ao meu lugar, sabendo que ao seu, não devo mais voltar.
Acordei com os olhos úmidos, o coração dolorido, a Alma tristonha, o corpo encolhido...
Te amo! Devo te esquecer.
p.s.: "Tanta tristeza a Alma assalta, que escrevendo versos o coração acalma..."