PERDI A CONTA
Perdi a conta de quantas vezes apanhei feio dessa vida.
Tantas vezes derrotado fragorosamente, acabei no chão.
Por erros meus ou de outros, pouco importa.
Quando muitos achavam que ali terminaria minha história.
Sangrando eu levantei, cicatrizei as feridas, e voei como Fênix.
Eu não esmoreço
Eu não me entrego
Eu não tenho medo da vida.
Dormir a noite com fantasmas que tentam sem êxito me assombrar
Acordar um novo dia sem receio de viver de peito aberto
Meu único medo é conhecer o medo.
O escudo é a minha fé, tenho Deus tatuado no coração.
Vou à lona
Eu me levanto
Pode ter certeza como da existência do astro sol... Enquanto respirar... Quantas vezes cair... Serão as tantas que levantarei...