PERDI A CONTA

Perdi a conta de quantas vezes apanhei feio dessa vida.

Tantas vezes derrotado fragorosamente, acabei no chão.

Por erros meus ou de outros, pouco importa.

Quando muitos achavam que ali terminaria minha história.

Sangrando eu levantei, cicatrizei as feridas, e voei como Fênix.

Eu não esmoreço

Eu não me entrego

Eu não tenho medo da vida.

Dormir a noite com fantasmas que tentam sem êxito me assombrar

Acordar um novo dia sem receio de viver de peito aberto

Meu único medo é conhecer o medo.

O escudo é a minha fé, tenho Deus tatuado no coração.

Vou à lona

Eu me levanto

Pode ter certeza como da existência do astro sol... Enquanto respirar... Quantas vezes cair... Serão as tantas que levantarei...

Duda Menfer
Enviado por Duda Menfer em 14/03/2009
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