14, março, 2009, 9:34h, calor
Faço por mim o que não faria por mais ninguém. Morrer. Eis que todos os desejos desaparecem e nem mesmo há a necessidade de respirar, aquilo a que dediquei tanto tempo... E aqui, nem mesmo a necessidade de comunicação. Então, adeus poesia! Bem, aqui hesito... Pois acho que, um dia, uma grande descoberta será feita poeticamente. Falo então a mim mesmo. Eu serei aquele que farei está grande descoberta? Será? Mas, se não comunicar, para que servirá? Servirá para que possa morrer tranqüilo. Pelo menos tentei.