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"Qual Será o moinho dos ventos, que cortando em rajadas ansiosas as esperas e buscas por seus beijos, venham a acalmar e refrescar minha alma? Manifesta-o incolor e sem foco, quaisquer tentativas que venham a saudar os lunáticos, mas sem que por sua conduta gere uma série de devoradores de sonhos? Gosto quando passamos horas alimentando as pétalas de alquimias desajeitadas e emaranhadas entre vínculos afetivos... Por isto, mando-lhe estes suspiros que em meio a palavras sejam verbetes dos amores compreendidos em nossos corações, em cada qual esporadicamente falando, radicalizam sua admirável incompreensão, de tais palavras tão arrogantes ou sem sentidos que poderiam desenfrear qualquer alma impetuosa e vigente, em uma atitude sem igual, que até aquele momento já fora manifestada pelo ser relacionado a tal questão."