CANÇÃO AO AMOR
Nada mais triste,
sobre a beleza que nas flores existe,
que um caminhar solitário,
de alguém que no imaginário,
plantou um jardim à seu amor!
E colheu a solidão do outono,
nas névoas eternas do frio,
guardou com carinho no abandono,
as sementes do amor que sentiu!
Talvez na primavera retorne,
qual bruma a ressurgir no verdor,
finas esperanças coloridas,
sobre cicatrizadas feridas,
na forma de um jardim em flor!
Na verdade, em sua imortalidade,
O amor tem tantas faces,
as vezes é flor, por vezes tristeza,
sempre beleza, carinho e calor!
resumindo, ele é a alma da flor!
Nada mais triste,
sobre a beleza que nas flores existe,
que um caminhar solitário,
de alguém que no imaginário,
plantou um jardim à seu amor!
E colheu a solidão do outono,
nas névoas eternas do frio,
guardou com carinho no abandono,
as sementes do amor que sentiu!
Talvez na primavera retorne,
qual bruma a ressurgir no verdor,
finas esperanças coloridas,
sobre cicatrizadas feridas,
na forma de um jardim em flor!
Na verdade, em sua imortalidade,
O amor tem tantas faces,
as vezes é flor, por vezes tristeza,
sempre beleza, carinho e calor!
resumindo, ele é a alma da flor!