Parecia que estavamos no Oriente, onde os olhos rasgados vislumbram pormenores que o Ocidente não contempla...
Era um dia de festa...E lá estava ela fragil, misteriosa, apaixo-
nada. A mulher doce e mansa do Oriente.
Vestia-se de vermelho com dragões pintados no pano, ca -
belos presos num coque com paus de madeira cruzados
e nas mãos a classica sombrinha. Todos ao lado sentiam-
se embriagados com a luz alaranjada que dela fluia.
Mulher oriental que personificava naquela noite o por do
sol que apenas para um homem queria que brilhasse.
Mas no Ocidente esses detalhes não são facilmente perce-
bidos. E aquele homem, especialmente para ela, aquele
homem que a gueixa de olhos rasgados queria, não esteve
presente, não apreciou sua beleza, nem contemplou a pure-
za do mistério e do encanto da gueixa apaixonada.
Era um dia de festa...E lá estava ela fragil, misteriosa, apaixo-
nada. A mulher doce e mansa do Oriente.
Vestia-se de vermelho com dragões pintados no pano, ca -
belos presos num coque com paus de madeira cruzados
e nas mãos a classica sombrinha. Todos ao lado sentiam-
se embriagados com a luz alaranjada que dela fluia.
Mulher oriental que personificava naquela noite o por do
sol que apenas para um homem queria que brilhasse.
Mas no Ocidente esses detalhes não são facilmente perce-
bidos. E aquele homem, especialmente para ela, aquele
homem que a gueixa de olhos rasgados queria, não esteve
presente, não apreciou sua beleza, nem contemplou a pure-
za do mistério e do encanto da gueixa apaixonada.