Entrefilmes
Olhei o carro passar... Haviam tantos... Eu apenas olhei...
Uma cidade iluminada pelos desejos de um ano inteiro... Felicidade!
Uma avenida... Esse é o meu peito...
Sou estrangeira de mim... Sou alfaiate das vestes que enceno... Colombina... Entrefilmes...
Em máscara, lágrima... O choro de um pierô apaixonado... Estandarte.
Meus lenços, magia... Ainda uma face que desconheces...
É sempre o que disseste...
as ruas estão lotadas de sonhos... De medos...
O que fazer nas noites frias?... Se o silêncio antecipa... Contraste.
Em cores, dança!... Uma divina comedia... Que Dante não se levante...
"Deixarás tudo o que te agrada, mais profundamente"...
Serás semente...
Em voz, digo-te que o universo existe... Nem sei o que te digo...
Sou reflexo daquilo que penso ser... Autoeu!... Falar de mim...
Sou estrela, então não existo mais...
Ouço a música dos textos... As digitais...
Um dia, viste-me em face crua... Não tu... Mas, alguém me viu...
Uma bandeira em curva... Ditar os moinhos que estavam além da curva...
Carrancas!...
O medo é tão frágil... Precisa de tantas batidas cardíacas... De tantos olhos abertos... O queixo cai, diante da fraqueza do medo... Alimenta-o.
Curva-se aos arredores do gigante... Não há fim nas linhas do horizonte...
Ninguém sabia... Souberam... E passa o tempo, buscas por diamantes...
Olhei as águas... Minha mãe!... Mito... Ritual... O povo sabe o que diz.... Não há coisa mais certa do que o acreditar...
Em verdades, suplico-te... O mar em voltas daquilo que desejares...
Não há limites para o sonho...
Um ano escarlate... Uma fogueira em ninho...
E o texto ganha vida... Aproximação com a realidade...
Os arranjos das folhas secas... Alpendres...
Sapê...
E na casa, havia...
gente...
00:09
Olhei o carro passar... Haviam tantos... Eu apenas olhei...
Uma cidade iluminada pelos desejos de um ano inteiro... Felicidade!
Uma avenida... Esse é o meu peito...
Sou estrangeira de mim... Sou alfaiate das vestes que enceno... Colombina... Entrefilmes...
Em máscara, lágrima... O choro de um pierô apaixonado... Estandarte.
Meus lenços, magia... Ainda uma face que desconheces...
É sempre o que disseste...
as ruas estão lotadas de sonhos... De medos...
O que fazer nas noites frias?... Se o silêncio antecipa... Contraste.
Em cores, dança!... Uma divina comedia... Que Dante não se levante...
"Deixarás tudo o que te agrada, mais profundamente"...
Serás semente...
Em voz, digo-te que o universo existe... Nem sei o que te digo...
Sou reflexo daquilo que penso ser... Autoeu!... Falar de mim...
Sou estrela, então não existo mais...
Ouço a música dos textos... As digitais...
Um dia, viste-me em face crua... Não tu... Mas, alguém me viu...
Uma bandeira em curva... Ditar os moinhos que estavam além da curva...
Carrancas!...
O medo é tão frágil... Precisa de tantas batidas cardíacas... De tantos olhos abertos... O queixo cai, diante da fraqueza do medo... Alimenta-o.
Curva-se aos arredores do gigante... Não há fim nas linhas do horizonte...
Ninguém sabia... Souberam... E passa o tempo, buscas por diamantes...
Olhei as águas... Minha mãe!... Mito... Ritual... O povo sabe o que diz.... Não há coisa mais certa do que o acreditar...
Em verdades, suplico-te... O mar em voltas daquilo que desejares...
Não há limites para o sonho...
Um ano escarlate... Uma fogueira em ninho...
E o texto ganha vida... Aproximação com a realidade...
Os arranjos das folhas secas... Alpendres...
Sapê...
E na casa, havia...
gente...
00:09