QUEM (NÃO) SOU?
Não sei quem sou, e não é por falta de tentativas. Tento, juro que tento, descobrir quem sou. Esta pergunta me acompanha desde sempre, e por mais que eu me esquive ela sempre me encontra.
Na tentativa de saber quem sou tudo que consegui foi descobrir quem não sou.
Não sou a bala que matou Martin Luther King, mas gostaria de ser a bandeira branca capaz de trazer a paz entre as nações; não sou a cicuta que matou o Sócrates, mas gostaria de ser o veneno capaz de destruir a intolerância existente no mundo;
Não sou a Marta Rocha, embora tenha algumas polegadas a mais, assim como não sou a mosca que pousou em sua sopa, mas gostaria de ser a sopa capaz de alimentar todas as crianças do universo;
Não sou Joana D´arck, nem quero morrer queimada numa fogueira, mas gostaria de ser a lenha que queima aquecendo o frio dos sem tudo, não sou a filha da Chiquita Bacana, mas tenho uma mãe que me ama e me ensinou a ser tolerante;
Não sou a última coca-cola do deserto, mas queria ser a água cristalina que nasce na fonte, não tenho o rei na barriga e tão pouco gosto da monarquia, queria mesmo era ver o mundo vivendo uma grande e verdadeira democracia;
Não sou a pena usada para assinar a Lei Áurea, mas gostaria de ser um grito de liberdade a ecoar pelo mundo libertando todos os povos de qualquer tipo de escravidão;
Não sou o gênio da lâmpada, mas gostaria de poder realizar três grandes mágicas e erradicar a fome, a guerra e o analfabetismo;
Não sou começo, meio ou fim, sou o desejo de ser um pouco daquilo que esperam de mim: uma pessoa, apenas; enquanto isso vou caminhando, tentando descobrir quem é esta estranha conhecida que me habita.
Acho que posso dizer que a única coisa que imagino saber é que “sou imagem e semelhança” do Criador, mas, será que sou?
Não sei quem sou, e não é por falta de tentativas. Tento, juro que tento, descobrir quem sou. Esta pergunta me acompanha desde sempre, e por mais que eu me esquive ela sempre me encontra.
Na tentativa de saber quem sou tudo que consegui foi descobrir quem não sou.
Não sou a bala que matou Martin Luther King, mas gostaria de ser a bandeira branca capaz de trazer a paz entre as nações; não sou a cicuta que matou o Sócrates, mas gostaria de ser o veneno capaz de destruir a intolerância existente no mundo;
Não sou a Marta Rocha, embora tenha algumas polegadas a mais, assim como não sou a mosca que pousou em sua sopa, mas gostaria de ser a sopa capaz de alimentar todas as crianças do universo;
Não sou Joana D´arck, nem quero morrer queimada numa fogueira, mas gostaria de ser a lenha que queima aquecendo o frio dos sem tudo, não sou a filha da Chiquita Bacana, mas tenho uma mãe que me ama e me ensinou a ser tolerante;
Não sou a última coca-cola do deserto, mas queria ser a água cristalina que nasce na fonte, não tenho o rei na barriga e tão pouco gosto da monarquia, queria mesmo era ver o mundo vivendo uma grande e verdadeira democracia;
Não sou a pena usada para assinar a Lei Áurea, mas gostaria de ser um grito de liberdade a ecoar pelo mundo libertando todos os povos de qualquer tipo de escravidão;
Não sou o gênio da lâmpada, mas gostaria de poder realizar três grandes mágicas e erradicar a fome, a guerra e o analfabetismo;
Não sou começo, meio ou fim, sou o desejo de ser um pouco daquilo que esperam de mim: uma pessoa, apenas; enquanto isso vou caminhando, tentando descobrir quem é esta estranha conhecida que me habita.
Acho que posso dizer que a única coisa que imagino saber é que “sou imagem e semelhança” do Criador, mas, será que sou?