JAMAIS (DUETO COM FLOR DE CAJU)
Dominado, aos seus pés, atendendo a todas as suas vontades e verdades.
O direito de pensar a quem esta ao seu lado não existe.
Você é a vida, você é a verdade.
Não concordando contigo, eu sou um nada.
Pois você esta muito enganada.
Você não é nada como eu.
Se não sonhas mais alto o problema é seu, e não meu.
Se não queres se expor eu entendo, fique no seu canto achando que estas protegidas quando na verdade a insegurança é de quem basta estar vivo.
Se faça de morta não enfrente os desafios, essa é sua personalidade e eu a respeito, mas não para conviver comigo.
Carta resposta da poetisa Flor de Caju.
TUDO É VAZIO SEM TI!
Aqui venho amado meu, carregada de aflição... Andando em passos inseguros...
Sei que nada sou! Em outros tempos, julguei conhecer a verdade... Oh! Como me enganei... O céu é-me escuro agora sem ti...
Tive medo... A vida nos é amarga e cruel, por vezes... Meus olhos estavam entregues a outro horizonte... Sem luz, sem calor... Carregada de sonhos que deixei para trás... Creia, amor!
Tive a oportunidade de a teu lado ser amada... Porém esse meu jeito de ser... (Eu quis tirar tua identidade... O teu direito de pensar...)
Como tudo é vazio sem ti!
Morta está minha alma... Meu coração aflito te chama... Pede-te perdão!
Deixa meus lábios ouvirem novamente dos teus: “Te quero!”
Um gesto teu... Dize-me que ainda vais viver comigo... Que quando uma mulher abre seu coração... Ouve as batidas de perdão... do teu!