JAMAIS (DUETO COM FLOR DE CAJU)

Dominado, aos seus pés, atendendo a todas as suas vontades e verdades.

O direito de pensar a quem esta ao seu lado não existe.

Você é a vida, você é a verdade.

Não concordando contigo, eu sou um nada.

Pois você esta muito enganada.

Você não é nada como eu.

Se não sonhas mais alto o problema é seu, e não meu.

Se não queres se expor eu entendo, fique no seu canto achando que estas protegidas quando na verdade a insegurança é de quem basta estar vivo.

Se faça de morta não enfrente os desafios, essa é sua personalidade e eu a respeito, mas não para conviver comigo.

Carta resposta da poetisa Flor de Caju.

TUDO É VAZIO SEM TI!

Aqui venho amado meu, carregada de aflição... Andando em passos inseguros...

Sei que nada sou! Em outros tempos, julguei conhecer a verdade... Oh! Como me enganei... O céu é-me escuro agora sem ti...

Tive medo... A vida nos é amarga e cruel, por vezes... Meus olhos estavam entregues a outro horizonte... Sem luz, sem calor... Carregada de sonhos que deixei para trás... Creia, amor!

Tive a oportunidade de a teu lado ser amada... Porém esse meu jeito de ser... (Eu quis tirar tua identidade... O teu direito de pensar...)

Como tudo é vazio sem ti!

Morta está minha alma... Meu coração aflito te chama... Pede-te perdão!

Deixa meus lábios ouvirem novamente dos teus: “Te quero!”

Um gesto teu... Dize-me que ainda vais viver comigo... Que quando uma mulher abre seu coração... Ouve as batidas de perdão... do teu!

Duda Menfer
Enviado por Duda Menfer em 05/02/2009
Reeditado em 13/12/2011
Código do texto: T1423967