CORAÇÃO, QUE PASSAS AO LADO...
(Declinações do verbo Gostar)
Gosto de ti.
Desde quando me sorriste,
coração de caminhante,
no lado azul da vereda
que subimos, lado a lado...
Gosto,
porque reparaste,
que os meus sapatos
estavam gastos,
de tanto caminhar no asfalto...
Porque viste
que os meus olhos iam tristes,
por nunca terem visto
que afinal o riso existe.
Que a amizade que eu visto,
pode ser de pano pobre,
mas é de textura nobre,
tecida de mãos abertas...
na esperança que outras
se entrelacem com elas,
numa teia
ou colmeia,
e se faça um manto melhor...
de forte e fraterno amor.
Gosto de ti,
porque, sabes?,
o teu caminho segue na margem,
não à margem,
do meu destino...
E assim,
amigas,
seguimos viagem.
Sem tocar para crer,
(e querer),
a vida é miragem!...
(Declinações do verbo Gostar)
Gosto de ti.
Desde quando me sorriste,
coração de caminhante,
no lado azul da vereda
que subimos, lado a lado...
Gosto,
porque reparaste,
que os meus sapatos
estavam gastos,
de tanto caminhar no asfalto...
Porque viste
que os meus olhos iam tristes,
por nunca terem visto
que afinal o riso existe.
Que a amizade que eu visto,
pode ser de pano pobre,
mas é de textura nobre,
tecida de mãos abertas...
na esperança que outras
se entrelacem com elas,
numa teia
ou colmeia,
e se faça um manto melhor...
de forte e fraterno amor.
Gosto de ti,
porque, sabes?,
o teu caminho segue na margem,
não à margem,
do meu destino...
E assim,
amigas,
seguimos viagem.
Sem tocar para crer,
(e querer),
a vida é miragem!...