MORRE UM EMBRIÃO
Parecia que ficávamos cada vez mais amigos
Era tudo o que eu gostaria.
Começávamos a estabelecer vínculos
Eu te contava sobre o meu dia-a-dia,
Contavas que sonhaste comigo.
Às vezes, gestos carinhosos de solidariedade.
De vez em quando nos víamos,
E seguíamos
Comprometidos com a verdade,
Na esperança de que seria possível uma realidade
Diferente de tudo o que já vivemos.
Confesso que a espera me angustiava
Sinais positivos sempre chegavam pela metade.
É óbvio que me cansava.
Já te vi alegre, animado
Triste, irritado.
Ora chegavas em paz,
Às vezes aparecias guerreiro.
Já ficaste ali sem nada falar
Já tive a impressão de estarmos juntinhos,
Mas também me tiraste o chão.
Por fim, mandaste um sinal.
Não era o que eu queria,
Nem sei se é bom ou mal,
Justo ou injusto.
Talvez seja apenas um sinal...
De alerta.
Se não estavas brincando,
Querias que eu soubesse
Que não mais te encontraria.
Parecia que ficávamos cada vez mais amigos
Era tudo o que eu gostaria.
Começávamos a estabelecer vínculos
Eu te contava sobre o meu dia-a-dia,
Contavas que sonhaste comigo.
Às vezes, gestos carinhosos de solidariedade.
De vez em quando nos víamos,
E seguíamos
Comprometidos com a verdade,
Na esperança de que seria possível uma realidade
Diferente de tudo o que já vivemos.
Confesso que a espera me angustiava
Sinais positivos sempre chegavam pela metade.
É óbvio que me cansava.
Já te vi alegre, animado
Triste, irritado.
Ora chegavas em paz,
Às vezes aparecias guerreiro.
Já ficaste ali sem nada falar
Já tive a impressão de estarmos juntinhos,
Mas também me tiraste o chão.
Por fim, mandaste um sinal.
Não era o que eu queria,
Nem sei se é bom ou mal,
Justo ou injusto.
Talvez seja apenas um sinal...
De alerta.
Se não estavas brincando,
Querias que eu soubesse
Que não mais te encontraria.