Entre o chorar por uma decisão errada, entre o não ter
um amor que dê inspiração e entre ter vontade de escrever
o melhor é optar pela terceira opção e deixar o pen -
samento ir cochichando ao ouvido coisas assim:
"Escreva uma carta de amor, quem sabe ele leia"
Então leia, por favor....
Prezado senhor R, meu amor
Fiz do amor um santuário. Do teu amor.
Nele coloquei no altar teu sorriso e todos os cadinhos
das emoções que fzeram juz a minha vida.
Era lindo o altar. Claro que os inevitáveis desenganos
tambem dele faziam parte, mas nunca maldisse o amor.
O teu amor.
Quem maldiz o amor nunca na verdade amou.
E era naquele relicário que me refazia das dores e dos
desenganos que malgrado fizessemos tudo eles se
faziam presente vez por outra.
Mas de que adianta falar de santuário, relicário, altar
se você não se dispuzer a caminhar por entre o destino
que o amor lá guardou? Pois é....de vez em quando re-
solvemos por conta própria dar uma rasteira no sr des-
tino e o desafiar.
Mas tudo bem, se você quiz caminhar sozinho, solitário
por esse deserto da vida, devolvi tuas mãos, teus abraços,
teus carinhos.
É você quiz, nada pude fazer.
Mas absolutamente não quero ser radical.
Volte quando quizer, nem precisa pedir licença.
Aninhe-se nos meus braços e reconheça como foi dificil
você se atrever a ficar longe de mim. Conte-me seus deli-
rios, suas saudades, como te fiz falta.
Bem, claro que se ainda me quizer, porém coloco uma con-
dição sine qua non, concorde que o amor é para os corajo-
sos e que de nada valeram seus passos no caminho que não
caminhei junto com você.
Se houver depois, me abrace manipulando as energias do
universo para que caiam com a chuva gotas molhando nos-
so beijo.
E nessa magia insana, saudosa e cheia de desejos, vamos
deixar que nossos corações levitem, bailem....
o meu colado ao teu, o teu colado ao meu.
E nesse instante vamos dizer juntos o que sempre dissemos
no momento do amor......
"que estranho, o encaixe é perfeito"
um amor que dê inspiração e entre ter vontade de escrever
o melhor é optar pela terceira opção e deixar o pen -
samento ir cochichando ao ouvido coisas assim:
"Escreva uma carta de amor, quem sabe ele leia"
Então leia, por favor....
Prezado senhor R, meu amor
Fiz do amor um santuário. Do teu amor.
Nele coloquei no altar teu sorriso e todos os cadinhos
das emoções que fzeram juz a minha vida.
Era lindo o altar. Claro que os inevitáveis desenganos
tambem dele faziam parte, mas nunca maldisse o amor.
O teu amor.
Quem maldiz o amor nunca na verdade amou.
E era naquele relicário que me refazia das dores e dos
desenganos que malgrado fizessemos tudo eles se
faziam presente vez por outra.
Mas de que adianta falar de santuário, relicário, altar
se você não se dispuzer a caminhar por entre o destino
que o amor lá guardou? Pois é....de vez em quando re-
solvemos por conta própria dar uma rasteira no sr des-
tino e o desafiar.
Mas tudo bem, se você quiz caminhar sozinho, solitário
por esse deserto da vida, devolvi tuas mãos, teus abraços,
teus carinhos.
É você quiz, nada pude fazer.
Mas absolutamente não quero ser radical.
Volte quando quizer, nem precisa pedir licença.
Aninhe-se nos meus braços e reconheça como foi dificil
você se atrever a ficar longe de mim. Conte-me seus deli-
rios, suas saudades, como te fiz falta.
Bem, claro que se ainda me quizer, porém coloco uma con-
dição sine qua non, concorde que o amor é para os corajo-
sos e que de nada valeram seus passos no caminho que não
caminhei junto com você.
Se houver depois, me abrace manipulando as energias do
universo para que caiam com a chuva gotas molhando nos-
so beijo.
E nessa magia insana, saudosa e cheia de desejos, vamos
deixar que nossos corações levitem, bailem....
o meu colado ao teu, o teu colado ao meu.
E nesse instante vamos dizer juntos o que sempre dissemos
no momento do amor......
"que estranho, o encaixe é perfeito"