Os Nefilim estão entre nós

Os Nefilim estão entre nós

Anderson França

Há mais de 3 milênios antes de Cristo, os antigos povos da Mesopotâmia contemplavam uma deusa do amor, uma deidade chamada UTU-Shamash ( termo que - em língua semita derivativa, vindo do acádio- significa SOL).

As lendas, estórias e testamentos pictóricos chegaram até nós a partir da descoberta de arqueólogos, feitas através de escavações em 1934 no sul do Líbano, remontando à Antiga Ásia Menor há 4 milênios antes de Cristo.

Essas descobertas arqueólogicas constituiram-se em uma assombrosa chave, para decifrar a origem do Homem e do próprio Universo. Um verdadeiro e elucidante elo de uma cadeia transcendental, onde fatos históricos – apesar de épocas distantes e remotas – têm uma impressionante ligação e interagem, de épocas em épocas, entre si, nos campos da religiosidade, da expansão, desenvolvimento e na própria decadência e desaparecimento de incontáveis civilizações. Este ciclo fechou-se nos períodos minóico e micênico. Mas, apresentou indícios idênticos nos povos que marcaram o Quarto Milênio Antes de Cristo.

Um exemplo intrigante desta roda-viva de saltos históricos de avanço científico, de engenharia genética no berço de civilizações atrasadas é a presença da deidade UTU- Shamash, que no Panteão dos deuses antigos parece ter sobrevevido religiosamente de gerações para gerações. A mesma deidade mudou de nome na longínqua Acádia – onde era venerada pelo nome de Ishtar.

E, na própria Mesopotâmia, no século 13 Antes de Cristo, resurgiria, porém, como Sippar, proporcionando um avanço espantoso na engenharia, medicina e construção. Mas provas arqueológicas, selos cílindricos, inscrições de textos da Antiguidade em pedras ou objetos, repletos de pormenores, comprovam que Ishtar ou Shamash – a rainha da luz solar – foi também venerada até os mais vetustos tempos.

E Shamash, a deusa do amor, foi conhecida bem mais tarde pelos romanos com Vênus, pelos gregos como Afrodite, pelos cananitas e hebreus como Astarte, pelos assírios,babilônicos, hititas e outros povos antigos como Ishtar ou Eshdar, pelos acádios e sumérios como Inanna, ou Innin, ou Anunitum ou ainda por outros de muitos dos seus diminuitivos e epítetos. Foram centenas de nomes, de templos erguidos, de panteões e sacerdotes, em línguas e idiomas diferentes, mas com a mesma essência.

Nas inscrições, a deusa do amor era uma impetuosa e bela mulher, sendo em todos os tempos citados, a deusa da arte guerreira, uma viajora cósmica, uma aventureira viajante. Inanna-Ishtar é citada por inscrições deixadas pelos reis assírios: “ com invulgar toucado, traje pala -vestes sagradas de governante- elmo shugarra, que significa em sumério, aquilo que faz andar longe pelo universo, Ishtar deambulava alto e longe pelas Câmaras Celestiais.”

Não só as inscrições encontradas em vasos e outros utensílios antigos, ou mesmo nos selos cilíndricos, notadamente, em comparação direta, sugerem a indumentária de uma astronauta ou aeronauta. Estes textos aracaicos, bem como antigas cosmologias e mapas celestes mesopotâmicos podem estar relatando a passagem de visitantes espaciais (os nefilim) à Terra. No caso específico de Shamash, a visita de uma aeronauta à Mesopotâmia e a Suméria. Nos selos cilíndricos sumérios, há o relato que a deusa flutuava idêntica a Naru – termo sumério que significa pedra de fogo que se ergue -.

O antigo testamento chamava os anjos do senhor malachim – literalmente emissários. Jacó viu estes homens divinos subindo uma escada para o céu e foram eles que trouxeram a destruição aérea a Sodoma e Gomorra.

Na Bíblia existem mais de 300 citações dos nefilim ( do senhor malachim, dos anjos). Eles já estavam na Terra por ocasião do Grande Dilúvio. O Antigo Testamento registra, inclusive, a subida aos céus de vários seres mortais. O patriarca antediluviano Enoc é considerado pelo texto bíblico como o primeiro mortal a ascender aos céus. Enoc a quem Deus favoreceu e “andava com o Senhor”. Enoc, na verdade, seria filho de nefilim, o sétimo patriarca na linha de Adão e bisavô de Noé, herói do Dilúvio.

No capítulo V do livro do Gênesis, há a lista completa e as genealogias de todos estes patriarcas e as idades com que eles morreram, exceto Enoc “que partiu porque o Senhor o levou”. Por consequência e tradição, foi na direção dos céus, para escapar à mortalidade terrena.

Tanto na Bíblia como nos textos mesopotâmicos, assírios e babilônicos, o homem só podia ascender à residência celestial sob o expresso desejo dos deuses. Na verdade, prevalece um axioma nestes contos de súbidas ao céus: as máquinas voadoras eram para os deuses e não para o gênero humano. O profeta Elias exemplifica o fato de nefelim terem levado para os céus. “Elias foi erguido do chão e levado para os céus por um furacão.”, diz o texto bíblico.

A existência dos anjos, dos nefilim, pode provar que não somos descendentes do Homo Sapíens . Podemos ser descendentes dessa raça superior cósmica, os Nefilim, evoluídos habitantes de um planeta distante além Saturno, o décimo segundo planeta – MARDUK - que muitos acreditam ser o céu. Cientificamente, as provas são vastas: os nefilim se estabeleceram na Terra nos primórdios do Planeta Azul e engendraram a evolução do Homo Sapíens.

Os anjos-astronautas continuam à distância entre nós, dedicados, porém, esperando novamente pelo exato momento mágico da reaproximação cósmica, do Alinhamento Planetário Maior e Perfeito que... para aqueles que realmente acreditam neste reencontro... em um tempo sem tempo, na hora da Vontade Cósmica.. no amanhecer de um dia sem fim ou em um entardecer qualquer ... ainda irá ocorrer....

andyfrança
Enviado por andyfrança em 18/01/2009
Código do texto: T1391998