NAS FRONTEIRAS DA FELICIDADE
Pessoas de elevado nível intelectual, ou gente sem preocupação com o aspecto erudito dessa existência, haverão de concordar: A felicidade continua sendo algo difícil de compreender ou vivenciar na prática.
Como explicar a existência de pessoas que, nada possuindo em termos de riquezas materiais, aparentam ter uma imensa paz interior, sem preocupações com índices ou indicadores do mercado financeiro?
Enquanto isso, algumas pessoas sem noção da quantidade exata do patrimônio móvel ou imóvel – porque para isso contratam técnicos e empresas especializadas no assunto; estejam sem paz interior ou sossego exterior?
Está escrito:
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração,
Porque dele procedem as fontes da vida.
Desvia de ti a falsidade da boca
E afasta de ti a perversidade dos lábios.
Os teus olhos olhem direito
E as tuas pálpebras, diretamente diante de ti.
Pondera a vereda de teus pés,
E todos os teus caminhos sejam retos.
Não declines nem para a direita nem para a esquerda;
Retira o teu pé do mal (Provérbios 4:23–27).
Certamente, como alguém falou: “não é preciso muito para ser feliz”.
As fronteiras da felicidade estão diante da humanidade. Tão somente é necessário se ter o equilíbrio necessário pra não viver “no mundo da lua” como se essa vida fosse algo irreal;
Nem tornar-se materialista, cujos olhos estejam “vidrados” (apenas) no aspecto palpável da existência.