Coisa boa...Ser livre!
Estava presa, me sentindo algemada, amarrada e com dificuldade de desatar todos os nós que estavam amarrados em mim... Até que veio um anjo bom e me deixou totalmente livre. A coisa mais linda que podemos nos apropriar é a liberdade, é poder ver a praia, o mar, o sol sorrindo outra vez, aquecendo o corpo e queimando todo entulho que não serve mais. Pisar descalça na areia, mergulhar na emoção de ser livre, poder cantar, brincar e escolher o que faz bem para viver... Coisa boa, esta sensação de alegria, vontade de fazer poesia... Fico a imaginar a inquietude dos pássaros presos numa gaiola... Quando saem, voam bem alto! Cantam alegremente, fazem ninhos em árvores belas, cheias de vida. Então, neste cenário vi a lua, divina! Convidando-nos para onde vivem as estrelas, o espaço iluminado. Senti o vento a tocar os meus cabelos, os lírios do campo a vestir minha nudez da forma mais sutil, com gosto sofisticado.
Não pude conter a emoção, banhei-me num lago quente que ainda não conhecia. Veio a madrugada... Desta vez não estava insone: adormecia e sonhava que este dia era eterno, que as asas soltas eram coloridas e que ao final de cada dia, fazia uma linda canção de amor.
Estava presa, me sentindo algemada, amarrada e com dificuldade de desatar todos os nós que estavam amarrados em mim... Até que veio um anjo bom e me deixou totalmente livre. A coisa mais linda que podemos nos apropriar é a liberdade, é poder ver a praia, o mar, o sol sorrindo outra vez, aquecendo o corpo e queimando todo entulho que não serve mais. Pisar descalça na areia, mergulhar na emoção de ser livre, poder cantar, brincar e escolher o que faz bem para viver... Coisa boa, esta sensação de alegria, vontade de fazer poesia... Fico a imaginar a inquietude dos pássaros presos numa gaiola... Quando saem, voam bem alto! Cantam alegremente, fazem ninhos em árvores belas, cheias de vida. Então, neste cenário vi a lua, divina! Convidando-nos para onde vivem as estrelas, o espaço iluminado. Senti o vento a tocar os meus cabelos, os lírios do campo a vestir minha nudez da forma mais sutil, com gosto sofisticado.
Não pude conter a emoção, banhei-me num lago quente que ainda não conhecia. Veio a madrugada... Desta vez não estava insone: adormecia e sonhava que este dia era eterno, que as asas soltas eram coloridas e que ao final de cada dia, fazia uma linda canção de amor.