Graças ao Pai Supremo, acordei hoje como bunda de  bebê limpinho, sabe aquela sensação de liberdade escolhida, coração em festa, sensações equilibradas como uma gigantesca bela e frondosa árvore? Pois é... depois da tempestade vem a calmaria. Já voltei da minha caminhada, apesar de estar um chuvisquinho bom, parece que ele apareceu para esfriar a efervescência das minhas emoções. Agora, escolhendo a foto, raia como claridade de sol a pergunta: por que gosto tanto de coretos, caminhos, pontes, bancos, árvores, portas, janelas, e casas? E parece que descobri: as pessoas gostam de conversar comigo e também gosto muito de conversar. Os caminhos levam a algum lugar; dos coretos voam notas musicais chamando pessoas a se aproximarem, encontrarem-se, abraçarem-se; as pontes...  tem coisa melhor do que descansar da caminhada sentada sob a copa de uma árvore, conversando com a Natureza? Os bancos, esses falam por si só; portas, janelas e casas formam o conjunto que significa família e a minha, foi uma benção. Embora quase todos estejam na espiritualidade, ainda gosto de estar com eles, e até com poucos “irmãos” de alma que fiz para juntarem-se aos demais. Então, viva meu jeito de ser! Obrigada, Senhor por esta graça. 


Hai Kai

Procuro um banco
encontro
conversamos
Ele me esperava