"O FILME TRISTE"
Sábado a tarde estava frio
eu estava sem o que fazer,
perambulava pelas ruas...
pelos parques da cidade,
e lembrei-me de você.
Fazia tempo que não te via...
quanto tempo eu não cruzava
com você; e nem sabia se...
lembrava mais de mim, eu só
sabia que eu queria te ver.
A noite chegou, mas eu não
queria voltar para casa, entrei
no cinema sozinho, eu nem
sabia que filme estava em
cartaz, comprei um saquinho
de pipocas, e sentei-me em
em um banco qualquer.
As luzes se apagaram, o filme
começou, olhei para a tela
mas eu só via você, era um
filme de comédia todos riam,
presto atenção no filme,
querendo te esquecer, no filme
o palhaço se apaixona pela
mocinha, e percebi...que eu
também estava apaixonado
por você, a mocinha foge
com o bandido, o palhaço
então chorou...eu percebi
que chorava também.
Uma comédia triste, e eu
estava triste...e o filme acaba,
sem nem eu mesmo entender.
As luzes se acenderam, todos
saíram, eu fui o último a sair,
entro num salão de baile, todos
dançam, uma núsica romântica
casais agarradinhos, eu tento
tirar uma jovem para dançar,
não fui aceito...eu saio triste
com um nó na garganta, talvez,
nem pela recusa da dança, mas
com certeza, de saudades de você.
Aquela luz negra...onde era
desfigurado o semblante das
pessoas, alguém me chama, me
viro e olho; era você.
Sem pergunta alguma te tomo
nos braços, e dançamos uma
melodia suave, que embalado
nos teus braços, eu parecia flutuar,
a música acaba então você me
convida para te levar para casa,
pegamos um táxi e logo você me
diz que morava sozinha, ao chegar
sem cerimônia eu entro sem convite,
e logo após fechar a porta; começa
o nosso ritual de amor.
Foi a noite mais feliz da minha vida,
onde termina tão feliz, a minha
caminhada tão triste, mas não foi o
fim, mas sim um começo de um
amor interrompido algum tempo atrás.
Sábado a tarde estava frio
eu estava sem o que fazer,
perambulava pelas ruas...
pelos parques da cidade,
e lembrei-me de você.
Fazia tempo que não te via...
quanto tempo eu não cruzava
com você; e nem sabia se...
lembrava mais de mim, eu só
sabia que eu queria te ver.
A noite chegou, mas eu não
queria voltar para casa, entrei
no cinema sozinho, eu nem
sabia que filme estava em
cartaz, comprei um saquinho
de pipocas, e sentei-me em
em um banco qualquer.
As luzes se apagaram, o filme
começou, olhei para a tela
mas eu só via você, era um
filme de comédia todos riam,
presto atenção no filme,
querendo te esquecer, no filme
o palhaço se apaixona pela
mocinha, e percebi...que eu
também estava apaixonado
por você, a mocinha foge
com o bandido, o palhaço
então chorou...eu percebi
que chorava também.
Uma comédia triste, e eu
estava triste...e o filme acaba,
sem nem eu mesmo entender.
As luzes se acenderam, todos
saíram, eu fui o último a sair,
entro num salão de baile, todos
dançam, uma núsica romântica
casais agarradinhos, eu tento
tirar uma jovem para dançar,
não fui aceito...eu saio triste
com um nó na garganta, talvez,
nem pela recusa da dança, mas
com certeza, de saudades de você.
Aquela luz negra...onde era
desfigurado o semblante das
pessoas, alguém me chama, me
viro e olho; era você.
Sem pergunta alguma te tomo
nos braços, e dançamos uma
melodia suave, que embalado
nos teus braços, eu parecia flutuar,
a música acaba então você me
convida para te levar para casa,
pegamos um táxi e logo você me
diz que morava sozinha, ao chegar
sem cerimônia eu entro sem convite,
e logo após fechar a porta; começa
o nosso ritual de amor.
Foi a noite mais feliz da minha vida,
onde termina tão feliz, a minha
caminhada tão triste, mas não foi o
fim, mas sim um começo de um
amor interrompido algum tempo atrás.