A verdade da estrela 24-12-2008

Sobre noite de luzes artificiais cantando a felicidade de todos, pode até parecer inconveniência o fato ao quarto solitário ganhar meu corpo em calma por escolha, na verdade neste momento estou interligado com vários sentidos, parado na brisa leal janela, dando a única estrela que marca minha retina. E assim normalmente a família dentre seus compromissos e sorrisos firmados, custa bela noite de Natal, nascimento do criador eterno e uma pura verdade retratada no silêncio das nuvens. Uma garotinha ligou e convidou-me a recepção de sua família e unificadamente entre nossos braços um só cuidado, o amor aparecendo em si pode comprometer visões duvidosas, estou na calma em sentimento por uma alma que me chama e no natal de decisões, levo meus pensamentos ao coração e volto a escrever, peço que deixe acontecer os momentos de meus consentimentos, esse que tenho apenas de olhar.

Amigos que me gorjeiam um sorriso deixou em passagem por hora. A chamada perdida lembrou em minha imagem o fruto pela água fresca que cultivei, rotina reflexo de meu coração sobre pensamento facilmente inclina faces serenas em paz.

A estrela do céu em termo com o Velho Noel houhouhou, foi entregar os presentinhos ao mundo de crianças fora da janela, muito longe do quarto e deserto dos pensamentos do poeta, em ardo respirar pulso dedos aos olhos cansados da claridade da máquina, que destrói, dentro e fora do quarto.

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— Preciso de um subtítulo caro arquiteto do quarto, talvez algo que tivesse firmeza e tranqüilize às 20h20min desse relógio metido e leso que ponteiro pequeno ainda perde para o grande, digamos assim.

A RESPOSTA DA JANELA

Em instante sobrepõem meus braços, desespero das mãos estala dedos grossos, diria trêmulos ao som percebe os olhos, lentidão um sopro de bananeira balançando pra lá e não pra cá pra li, e digno dum leve sorriso, seguidamente de ciclistas passarem, jogo meu crânio lado acho que diria quarenta centímetros lá pés corriam, não sei pra que tanta presa e leve piscar trás a grade janela na cara do apagado pensamento que me resta, atira dessa vez no escuro da árvore vizinha da bananeira, frutos em pé de guerra.

Hoje meu vovô tirando fruto na mangueira da vizinha de tal, será árvore amiga do escuro também, ou rota visão de agora chatas e discretas que não me deixa olhar seu tronco. Sentei e direta meia minha face quarenta e três, um espelho que me fixa a janela que me cala resposta e o mesmo me dizem a janela, tanto olhos que calam e dizem que vi ventilador abanar lembrando do natal de todos os pêlos de meu corpo, por cima o bom senso da cama que me trouxe pra carne, assim com visionário o princípio do qual aqui não vaga, naturalmente saiu e o mapa ficou sobre o lençol da resposta quadrada.

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Porta do quarto ta fechada, o som vem dizendo coisas graves e canalhas ao meu ouvido, tenho que beber água e abrir a porta e enfrentar uma luz que ainda por cima vem com sirene, invade fones que escuta o vento balançar o verão que dobrando nos minutos.

A Boneca

O verão fortalece não diria plano, mas meu riso ao piscar calmante de consentimento em crenças seus crimes sentimentos acredito, e assim porque não diria me convencer de palavras, mas pode audácia simplesmente comprometer pequeno sinal sobre peito, revelando pedestal de qualquer pensamento em meras palavras de ultima hora.

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— Possível falar, vem pro consolo nos braços de quem sabe há pouco tempo que olhos dessa forma, ilusões claras criam estatísticas de quatro minutos pras dez horas, e cabe-me testar tua felicidade, teu papel aqui é musa, não esqueço tenho que situar teus méritos, não realidade que em sonhos posso ta escrevendo, sonâmbulo e voltando por simetria do amor que te amo, coração vai escrever riscar vírgulas em pensamentos olho esquerdo pra dentro, direito vendo hora passar.

Ai...

...assim caro leitor, esquece de sirene atrás da porta, penso até que liberdade encontra-se num natal em quarto egoísta, que acolhe uma meiga cena das frases trajetórias ao bom conceituado amor.

TEM UMA FÊNIX

Tenho uma escolha e sacro senso de ouvir uma alma que conhece que acredita num amor em reciprocidade do vento, na calma posso explicar. Uma ligação o espaço ao bico duma fênix que por surpresa sorrisos, afinal é natal... Por trilogia meu presente, por encanto minha calma veste seu semblante, sabe quem não sabe tudo.

[...] Com UUU. Beijo!

Compreensão seria um convite ao reino. Sem cafeína, aprendo a conhecer o que é realmente bicho de poesia, em ladeiras pode verdade sair nome de mulher, seria amarela ou em conversas, manca e com carinho posso manter em caixinha a pedra, todavia em alma corre valendo anseios em corpo e fluir de peito eterno aposta de droga contestante.

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... Feitos de contrários não tem medo da derrota, sou filho do Criador divino e no seu dia abaixo me crucificarei ser humano vencido, podes compreender o fogo de minha pele vasta de magnitude?

Ênclise da razão de certa vez, no silêncio do quarto que tive de lagrimar respostas e agora canso em braço, sou caráter pseudônimo de vitória.

SEM FRIO

Cumprindo quase tanto o dia vinte e cinco, a ruptura da noite fechando que seria assim uma ultima olhada no teto do quarto que ficou morto no contexto, nos inquietos inferiores membros motivação tirar a camiseta e no conforto dormir em saudações de anjos.

Sidcley Barbalho Junior
Enviado por Sidcley Barbalho Junior em 27/12/2008
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