Eu, meu sujo e a aritmética

O sujo do meu Eu, perpetra o meu eu quase cândido. E não sei quem sou. Só lembro das madrugadas sem fim, ou melhor, sem ELA. Quanto à rosa, se esta em mim está fincada, como posso liquidar-me assim sob o raio dum raio tão gelado, tão tempestuoso? Como posso casar as oportunidades ao matrimônio das nossas carnes? E o sujo das canções continua a me dominar... Eis a soma:

Todos os sentidos são iguais a 1.

Marcos Karan
Enviado por Marcos Karan em 18/12/2008
Código do texto: T1341881