Aos homens...
Olhe ! Estas feridas em mim também são tuas. São teus erros que pus sobre mim, com uma condição tão desprezada por vós. Ouçam ! Estes gritos meus, são os mesmos que vós me entregais através de súplicas mal feitas. Sintam ! Estes pregos...
Não façais caso dos pregos, pois é nos pregos, através da insigne ferrugem, que resplandece o vosso ser ou não ser, a vossa falta de mim. Vinde, e que os pregos sejam símbolos do sacrifício paternal.
VÓS SOIS MEUS.