ESTAÇÕES DO AMOR
Vesti-me de amor para a tua espera,
Mas tu não vieste;
Meus lábios ensaiaram uma canção tão linda,
Mas eu não cantei, porque não vieste.
Eu me perdi buscando teu caminho,
Construí de flores sem espinhos
Um mundo novo que seria o nosso,
Abriguei no coração a esperança,
Mesmo assim, tu não vieste...
Permaneci sozinha à tua espera.
Foi-se o inverno, levou consigo
A brisa fria que trouxe o outono;
Com ele, as folhas caídas choravam por mim;
Chegou o verão, com ele, o sol sorria
Aquecendo a terra,
mesmo assim, tu não vieste.
Veio a primavera
E todo aquele sonho feito de quimera
Não passou de mais um sonho.
Aquele encanto foi o desencanto
Do não existir, que veio ao meu encontro
Sem dizer-me o quanto iria doer.
Vesti-me de canto e cantei meu prato
Para não sofrer
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Vesti-me de amor para a tua espera,
Mas tu não vieste;
Meus lábios ensaiaram uma canção tão linda,
Mas eu não cantei, porque não vieste.
Eu me perdi buscando teu caminho,
Construí de flores sem espinhos
Um mundo novo que seria o nosso,
Abriguei no coração a esperança,
Mesmo assim, tu não vieste...
Permaneci sozinha à tua espera.
Foi-se o inverno, levou consigo
A brisa fria que trouxe o outono;
Com ele, as folhas caídas choravam por mim;
Chegou o verão, com ele, o sol sorria
Aquecendo a terra,
mesmo assim, tu não vieste.
Veio a primavera
E todo aquele sonho feito de quimera
Não passou de mais um sonho.
Aquele encanto foi o desencanto
Do não existir, que veio ao meu encontro
Sem dizer-me o quanto iria doer.
Vesti-me de canto e cantei meu prato
Para não sofrer
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional