"FAMÍLIA É ASSIM"
A chuva caiu, e deixou o dia triste,
as nuvens baixas, e o sol se escondeu.
O dia foi passando e a noite chegou,
e com ela a saudade.
E a casa ficou pequena para mim, eu
olhava para a rua através da vidraça
embaçada, vez ou outra alguém passava
e eu inquieto sob a guarda da solidão.
E a noite me engoliu, e atravessou a
madrugada e o outro dia nasceu, mas
a chuva continuava...e eu inquieto vou
olhar a rua.
Agora chove mais forte, eu estou sozinho
naquela casa,agora eu sinto falta dos
meus pais, que fazia dias que viajaram,
e com eles meus irmãos também se foram,
e eu fiquei alí tão só.
Sentia falta até das nossas pequenas brigas,
das implicâncias deles para comigo, sentia
falta do seio familiar, da minha irmã que
teimava em me fazer levantar do sofá, para
ela passar cera na sala.
De repente eu sinto uma forte dor na perna,
alguém me chutou...de tanta dor eu abro os
olhos, e dou de cara com a minha irmã com
um rodo namão, olhando para mim e
perguntando se eu não tinha cama para dormir,
eu então me dei conta que era real, eu tinha
acabado de levar um chute na canela! Era a
malvada da minha irmã com a sua mania de
sempre, querendo encerar a sala.
A chuva caiu, e deixou o dia triste,
as nuvens baixas, e o sol se escondeu.
O dia foi passando e a noite chegou,
e com ela a saudade.
E a casa ficou pequena para mim, eu
olhava para a rua através da vidraça
embaçada, vez ou outra alguém passava
e eu inquieto sob a guarda da solidão.
E a noite me engoliu, e atravessou a
madrugada e o outro dia nasceu, mas
a chuva continuava...e eu inquieto vou
olhar a rua.
Agora chove mais forte, eu estou sozinho
naquela casa,agora eu sinto falta dos
meus pais, que fazia dias que viajaram,
e com eles meus irmãos também se foram,
e eu fiquei alí tão só.
Sentia falta até das nossas pequenas brigas,
das implicâncias deles para comigo, sentia
falta do seio familiar, da minha irmã que
teimava em me fazer levantar do sofá, para
ela passar cera na sala.
De repente eu sinto uma forte dor na perna,
alguém me chutou...de tanta dor eu abro os
olhos, e dou de cara com a minha irmã com
um rodo namão, olhando para mim e
perguntando se eu não tinha cama para dormir,
eu então me dei conta que era real, eu tinha
acabado de levar um chute na canela! Era a
malvada da minha irmã com a sua mania de
sempre, querendo encerar a sala.