DOCEIRA E CAMAFEU EM DIÁLOGO POÉTICO

NÓS NOS CONHECEMOS E ELE ME CHAMOU DE CECÍLIA. A MEIRELLES, PODE? ELE TEM ESSA AMABILIDADE E LEVEZA DOS ANJOS QUE APARECEM EM SEUS POEMAS. AÍ EU LEMBREI DO DOCE DE QUE MAIS GOSTO E QUE SE CHAMA CAMAFEU. NOSSOS COMENTÁRIOS JÁ VIRARAM TEXTOS COMO AQUELE EM QUE EU LHE ESCREVI UMA CARTA A PROPÓSITO DE ELE TER DITO QUE EU ERA UM DOCE DE MULHER. ASSIM SÃO OS ENONTROS ENTRE POETAS, UMA LINGUAGEM NADA CONVENCIONAL, UMA COMUNICAÇÃO MAIS DAS ENTRELINHAS COMO CLARÕES EM CÉU ESCURO QUE ILUMINAM AS ALMAS DE UMA FORMA PECULIAR. HOJE RECEBI UM COMENTÁRIO MENSAGEM DO MEU QUERIDO EDSON PAULUCCI, OU SEJA, CAMAFEU, E PUBLICO COM A RESPOSTA QUE LHE ENVIEI.

Minha Doceira Querida. Teu Camafeu está de luto agora. Morreu meu lado mais criativo. Conseguiste superar todos os meus egos com esse texto porreta. Barbaridade! Te amo.

Querido Edson

Poetas se comunicam através de seus poemas, isso não é estranho e tão belo? O teu recado derramou-se como precioso líquido nas minhas entranhas, e me fez amar a idéia de estar viva. Você somente leu nas minhas palavras a sua própria forma de pensar e se surpreendeu como quem é pego indefeso diante da própria fragilidade ao se ver retratado por um flagrante de outros olhos que olham como os seus.

Também te amo Camafeu!!!

tania orsi vargas
Enviado por tania orsi vargas em 12/12/2008
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