SEM TÍTULO.

Caem as luzes da negritude de um céu...

Os horizontes se limitam,

As ilusões se evolam!

Aquela flor,agora,esquecida...

A flor plantada no vaso,

Está estática,sem opção.

Um destino tão breve!

O brilho das estrelas se ofusca...

Com sutileza,procuro esquecer,

E esta prosa poética não tem

Nem mesmo um título!!

Maristela
Enviado por Maristela em 11/12/2008
Reeditado em 09/03/2013
Código do texto: T1330127
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