SEM TÍTULO.
Caem as luzes da negritude de um céu...
Os horizontes se limitam,
As ilusões se evolam!
Aquela flor,agora,esquecida...
A flor plantada no vaso,
Está estática,sem opção.
Um destino tão breve!
O brilho das estrelas se ofusca...
Com sutileza,procuro esquecer,
E esta prosa poética não tem
Nem mesmo um título!!