O pranto rasga o silêncio, desnuda o luto.
Lágrimas se tornam o oceano revolto das emoções.
A voz se cala e lágrimas revelam a alma ferida.
Feridas sangram, coração descompassa.
Saudade se torna um cavalo selvagem cavalgando
por terras até, então, intocadas.
Chorar até o pranto cair no esquecimento do lamento.
Lamento da despedida de uma aceno frio indiferente ao
calor do amor que habitou.
Uma dor dilacerante, incapaz da compreensão das palavras
em expressar-se.
Dor que cala no amargo dos sentimentos estilhaçados,
dos sentimentos magoados.
Um adeus, um único momento e o mundo ruiu.
Manifesto de dor, lágrimas em silêncio a abrandar
a saudade que consome.
-camomilla hassan-
Lágrimas se tornam o oceano revolto das emoções.
A voz se cala e lágrimas revelam a alma ferida.
Feridas sangram, coração descompassa.
Saudade se torna um cavalo selvagem cavalgando
por terras até, então, intocadas.
Chorar até o pranto cair no esquecimento do lamento.
Lamento da despedida de uma aceno frio indiferente ao
calor do amor que habitou.
Uma dor dilacerante, incapaz da compreensão das palavras
em expressar-se.
Dor que cala no amargo dos sentimentos estilhaçados,
dos sentimentos magoados.
Um adeus, um único momento e o mundo ruiu.
Manifesto de dor, lágrimas em silêncio a abrandar
a saudade que consome.
-camomilla hassan-