Esta alma errante e cansada.
Olha insistente ao tica tac do relógio.
Fadigada relembra fraguementos.
Tantos momentos esvaiando em lentos
pesares.
Lucidez que enverga, rouba o ar e devolve
a sensatez.
O corpo maltratado, as vestes em trapos, a
incerteza absoluta.
A realidade bruta, a vida permisiva.
Tempo brincalhão de vãos jamais preenchidos.
Desperdício de tempo em lamentos.
Lamentos canto das tristezas infundáveis deixando
o tempo ecoar.
O tempo se esgota alma se alucina, grita, esperneia
e implora me deixe aqui.
Vida e alma se funde na ânsia que a morte não alcan-
ce.
Mas a morte esteve presente na inércia de apenas
habitar o mundo e não fazer parte dele.
-camomilla hassan-
Olha insistente ao tica tac do relógio.
Fadigada relembra fraguementos.
Tantos momentos esvaiando em lentos
pesares.
Lucidez que enverga, rouba o ar e devolve
a sensatez.
O corpo maltratado, as vestes em trapos, a
incerteza absoluta.
A realidade bruta, a vida permisiva.
Tempo brincalhão de vãos jamais preenchidos.
Desperdício de tempo em lamentos.
Lamentos canto das tristezas infundáveis deixando
o tempo ecoar.
O tempo se esgota alma se alucina, grita, esperneia
e implora me deixe aqui.
Vida e alma se funde na ânsia que a morte não alcan-
ce.
Mas a morte esteve presente na inércia de apenas
habitar o mundo e não fazer parte dele.
-camomilla hassan-