Janeirando
Folhas solitárias caem diante do mormasso úmido e um vívido palpitante tenta pequenos saltos novos.
O ar convida o tempo indeciso a uma valsa quase muda.
A era da reformulação agigantada já escoou. Sobre notas fortes, o que se põe agora é a confusão adocicada pela liberdade, típica do verdadeiro humano.
Após as farras memoráveis e os últimos delírios, as perguntas com o tom do suor.
Indícios de amores, gritos, festas e outras vaidades se enxergam na nebulosa que é afnal o tal viver.
Ah, esses ventos...