REVERSO
RosanAzul
Minha alma na tua alma se espelhou. Em reflexos azuis te encontrou, poeta e domador de ilusões. Em gargalhadas coloridas pintou o meu sorriso do arco-iris mais tingido que aplaudiu bela manhã, trazido pelo sol num beijo cingido e singular no frescor do hortelã
com o hálito maduro da tua embriaguez desesperada na sede de me amar.
Senti os teus sentidos, lapidando meus gemidos, sôfregos de espera, banhados de saudade de quem quase desespera, mas que não desiste dela, por amar e por amor, se desmancha, vira espuma borbulhante e cristalina, num doce pranto que alucina, brindando o (re) encontro do grande amor...
Passa na minha cabeça de vento, a trilha sonora do momento, encontrada no silêncio
Na sinfonia dos pardais num caminho lá de fora ouvida muito embora, nos quatros cantos dessa terra essa mesma melodia na hora da Ave Maria, alegoria de quem ora, tem a fé de um inocente, que por não saber o que é, crê sem ver no existir e no que diz a antiga lenda da existência de uma chave que abre a tampa do baú da ESPERANÇA dos meus sonhos de criança, onde guardei meu coração a tua espera meu AMOR!
RosanAzul
Minha alma na tua alma se espelhou. Em reflexos azuis te encontrou, poeta e domador de ilusões. Em gargalhadas coloridas pintou o meu sorriso do arco-iris mais tingido que aplaudiu bela manhã, trazido pelo sol num beijo cingido e singular no frescor do hortelã
com o hálito maduro da tua embriaguez desesperada na sede de me amar.
Senti os teus sentidos, lapidando meus gemidos, sôfregos de espera, banhados de saudade de quem quase desespera, mas que não desiste dela, por amar e por amor, se desmancha, vira espuma borbulhante e cristalina, num doce pranto que alucina, brindando o (re) encontro do grande amor...
Passa na minha cabeça de vento, a trilha sonora do momento, encontrada no silêncio
Na sinfonia dos pardais num caminho lá de fora ouvida muito embora, nos quatros cantos dessa terra essa mesma melodia na hora da Ave Maria, alegoria de quem ora, tem a fé de um inocente, que por não saber o que é, crê sem ver no existir e no que diz a antiga lenda da existência de uma chave que abre a tampa do baú da ESPERANÇA dos meus sonhos de criança, onde guardei meu coração a tua espera meu AMOR!