emila! alime!
emila!
eu sou uma prostituta,
meu querido amigo.
o meu preço é o som doce
da flautista solitária,
de música noturna
e anti-sentimento!
alime!
eu sou a filha da lua,
meu estranho amigo.
o meu bem é a amargura
que tempera um desespero
de qualquer madrugada.
sou a flor
regada com chuvas
de um dia jovem.