À procrura de Paz

A paz existe, mas temos que procurá-la com toda a nossa força e todo nosso coração. A paz e a felicidade são grandes aliadas no quotidiano de todo mundo. O retrato do amor não pode ser apagado, visto que ele está iluminado e somos nós que lhe damos um encanto especial. O amor não pára de girar, nem mesmo a dimensão dos oceanos pode isolar este belo sentimento.

Não podemos olhar para trás, temos de tentar abater as barreiras do infortúnio que absorve a nossas consciências. Para isso basta um minuto de felicidade pura, um amor interior profundo e grandioso, que pode ser só um olá ou um pedido de desculpas! Temos por isso de procurar as cores da vida no mundo das crianças, que é um mundo encantado e magnífico.

Um aroma pode traduzir um momento de paz que alegra a alma e que pode acalmar o coração desesperado. Até mesmo um bálsamo pode aludir ao carácter de uma qualquer pessoa.

Não dá para deixar de procurar a paz, por isso há que prosseguir sem parar. Caminhando devagarinho podemos ir bastante longe, mas como diz o ditado “devagar, se vai ao longe”. Talvez as nossas vidas sejam agitadas demais, mas mesmo assim não devemos desistir, porque a desistência é um sinal de fraqueza. No decorrer do tempo há que buscar uma porta, onde a paz está bem presente. Sabemos que ela não pára numa caixa fechada, nem num livro aberto, mas ela existe. Não podemos desesperar, há que alcançar a realidade nem que seja apenas ao de leve.

O sentimento é um deslizar que aparece sem perguntar, tal como a paz profunda. Não podemos ser senhores da verdade, mas temos o direito de querer paz. Por isso meus amigos temos que acabar com as hipocrisias deste nosso mundo. Deus é o nosso guia, e cabe-nos a nós encontrar a paz autêntica recheada de plenitude invulgar. Temos uma missão especial nesta vida, por isso tudo tem a sua razão de ser no mundo.

Thereza Green
Enviado por Thereza Green em 21/11/2008
Código do texto: T1295915
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.