"Atenda-me!"

Quero que dite todas as regras, uma a uma, sem discórdia e sem demora.

Quebra-las-ei fugazmente. E serei lembrança cravada, infectada em sua tez.

Legislo-te, para depois rompê-lo lenta e vagarosamente. Não haverá lacuna, nem brecha que se possa decantar. Serás meu, legitimado código!

Enceno-te contraditório, e depois, refuto-o em minha mentira sincera.

Consignado, legitimado, devidamente documentado: vem, furtivo Dom, ainda que na horizontal mira de meus “famintos” olhos. Deturpa-me com total descomedimento.

Apareça! E faça da sua sensatez um ato de total insanidade.