INSÔNIA...
Madrugada de sábado silenciosa, na rua o guarda noturno faz a sua ronda, em cada volta no quarteirão, ele apita no meu portão, testemunha ocular, das minhas madrugadas felizes, antes o seu apito era de tranqüilidade, um aviso, que tudo estava bem lá fora. Agora, este apito insiste em me lembrar da minha triste opção, em substituir os momentos quentes de devassidão, pela fria e solitária solidão, pela janela o som estridente do apito e o vento frio invadem o meu quarto, na cama remexida e vazia, somente a sua presença “INSÔNIA” me faz companhia.
Madrugada de sábado silenciosa, na rua o guarda noturno faz a sua ronda, em cada volta no quarteirão, ele apita no meu portão, testemunha ocular, das minhas madrugadas felizes, antes o seu apito era de tranqüilidade, um aviso, que tudo estava bem lá fora. Agora, este apito insiste em me lembrar da minha triste opção, em substituir os momentos quentes de devassidão, pela fria e solitária solidão, pela janela o som estridente do apito e o vento frio invadem o meu quarto, na cama remexida e vazia, somente a sua presença “INSÔNIA” me faz companhia.