Terceiro texto da poética

As eleições chegaram ao fim e pelo que me parece teve um lance de esperança por todos os quatro ventos ... à mudança à modificação.

Nos ombros do novo presidente e sua primeira dama a segurança do mundo.

Mais uma vez a espada de Athena guardiã da justiça treme em suas mãos.De maneira clara o pendulo se inclina olho vaga vagueia dentro e fora Paixões avassaladoras aceleram os corações desgastados sem compaixões Juram certezas Certas certezas incertas. Divisão decomposições perdeu –se a calma na alma do mundo

A injustiça prossegue em passos largos cavando a sua própria queda... Avisos explícitos que nosso planeta doente está.

Essas eleições nos mostraram bem como brilhantes pássaros fogo em cruz cruzam o céu

Crucificando o orgulho desacatando o filme

Destilando a raiva pois invertido ainda o dia as certezas.

Amedrontados o desespero é predominante o assombro possui o dia explicito nas faces No coração dos homens duvida curiosa E o mundo todo respira O grito assola a face do planeta Nações soberbas aguardam o tributo.

Na flecha que atinge a falsa segurança do mundo.