Insegurança

Tarde? Jamais seria,

Mas o que se propõe a viver,

Sem me preocupar,

Com o resto que me cerca.

Cega insegurança...

Cega por não querer ver,

O que se envolta diante.,

Dessa magia inigualável.

Ah! Magia intensa,

Que quisera eu sentisse,

Se pelo menos,

Meu coração se abrisse,

Sem medir as recompensas.

Mas as recompensas são válidas,

No instante em que cada busca,

Torna-se uma iniciativa.

Iniciativa, que quisera eu tomar,

Se não me tomasse,

A insegurança de que vivo,

Em meio saber que por ti,

Quero tomar.

Viver é esse o caminho,

O resto é coração a falar,

A voz que canta ao vento os passarinhos,

Cantam somente a melodia amar.

Izabel Bento
Enviado por Izabel Bento em 02/11/2008
Código do texto: T1261593
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