Abandono-me às Carícias
e então....
...E ENTÃO desviei-me da conciencia,/
por veredas onde a cantoria seduz/
gozo em textos da poestisa da luz/
e os prazeres me atraem com violencia; ///
Sem evitarmos
ja estamos abraçados,
os lábios colados
num beijo longo e ardente/
Diz que sentia
o sangue incendiar-se
ao contato do meu corpo
firme viril e potente//
que lhe aperta com força,
ao tempo que minhas mãos lhe acariciam;
...E ENTÃO o desejo que tomou conta é mais forte que a vontade e abandono-me às carícias, e desfruto o que no momento é poesia.