ÁRVORE
Eu
quando
parti deste
sagrado de nós
parti porque só eu
tinha certeza do nosso
sagrado em nós, porque tu só
mantinhas, no mais absoluto dos
silêncios, o segredo do sagrado de
nós em ti. Parti, sem saber, para outro
sagrado, diverso do sagrado em nós. Não sabia
também
que ao
partir
do sagrado
de nós
plantava
em ti
este réu
este juiz
este júri
este cárcere
esta tortura
este carrasco abomináveis